Ô DO NASF!
terça-feira, 14 de junho de 2011
lembrei da Srª Valdivia, ACS de Petrolina/PE, que realiza seu trabalho com profissionalismo e dedicação. Ela participou efetivamente das Oficinas do NASF de Petrolina!
O SES/PE montou um vídeo da Oficina que compartilho com vcs!!
Abços
Kimielle
sábado, 14 de maio de 2011
O desafio de receber apoio... o NASF chegou!
Acabo de lembrar: preciso escrever no BLOG...algo que sempre achei interessante e incentivei dentro do grupo responsável pelas oficinas do NASF
vamos lá...
Trabalhei por quase seis anos em uma equipe de saúde da família, como médica de família, os primeiros 4 anos como médica integral de uma equipe ...depois ficava 20h na equipe e 20h na gestão da região da minha unidade de saúde na cidade de SP...
O NASF chegou lá no início de 2009...eu já estava meio a meio (gestão e assistência)...e claro no ensino também minha equipe recebia alunos do PET Saúde...quando recebi a notícia do NASF milhões de dúvidas na cabeça...
- como garantir espaço na agenda para o apoio...discussão de caso, consulta/visita conjunta, planejamento, troca de experiência ???? No corre e corre do dia a dia precisamos de muito apoio da gestão local e compreensão dos pacientes de que esse espaço é essencial...precisa ser protegido / garantido... mas como ???
- quem é essa equipe nova, quem são os profissionais, será que eles têm experiência, entendem de atenção primária, trabalham na mesma lógica que a gente??? Como foram escolhidas as categorias profissionais????
- agora que estava tudo caminhando mais uma nova adaptação, re-formulação do jeito de trabalhar??
- mais gente dando pitaco na forma de funcionar da minha equipe??? iiii isso vai ser difícil. Como trabalhar os ACS ?
Em fim mil coisas, muitas das quais estavam pautadas nas relações entre pessoas...
Fiquei apenas 6 meses vivendo essa experiência de ser apoiada pelo NASF...meses de muita reflexão, críticas e muitos aprendizados...
chegaram na unidade 5 profissionais do NASF , todos com poucos anos de formados, assim como eu...com pouca experiência profissional, pelo que sei com pouca experiência em apoio afinal as graduações na área da saúde ainda estão longe de incluir esse tema de forma relevante nos currículos, com raras exceções
bom vamos ao trabalho...
em um primeiro momento levantamos em cada equipe da unidade os casos que achamos que o NASF poderia ajudar...sem muitos parâmetros, sem pré requisitos, cada equipe definiu os seus sem combinação prévia com o NASF...imagina a confusão...
nós, da minha equipe, ingenuamente esperávamos que o NASF resolvesse casos complexos que a gente já não via mais saída...alguns acamados , casos de dor crônica...já tínhamos discutindo várias vezes...simplesmente passamos os casos para eles...
iiiii tudo errado!!!!! MOMENTO DE REFLEXÃO !!!!
A equipe NASF...ficou paralisada diante de tantas demandas...e tão complexas, imagino que pensavam por onde começamos???? Será que devemos trabalhar assim???? Podemos atender? Ou melhor não vamos atender ninguém??? Só vamos discutir???
....relações estremecidas...Me lembro dos ACS me perguntando, esse pessoal que chegou não vai atender não??? Como eles vão nos ajudar????
Em seguida eles se aproximam de mim, talvez pela proximidade de idade, de afinidades pessoais...conheci alguns deles em uma capacitação sobre APS..., e pedem para participar do grupo de tabagismo que fazia na unidade a anos... meu deus...como colocar todos dentro do meu grupo, será que cabe?? Mas o grupo já está tão legal??? Putz ...tive que mais uma vez parar e rever o que estava fazendo...MOMENTO DE REFLEXÃO!!!!
Nesse momento o NASF andava em bloco, acho que estavam tão acuados...que em bloco ficavam mais protegidos...
Vamos lá...começar de novo, pactuar agenda de discussão, conversar com gerente da unidade, conversar com as diversas categorias profissionais da unidade, reunião geral ,reunião com a comunidade...reunião intra NASF...reunião entre os NASF´s da região
Conversar na gestão...pensar em capacitação para as equipes de SF e de NASF, discutir as ações do NASF naquele contexto...naquele município...
iii a gestão fez tudo errado!!!! (pensei) ...OPS eu tb sou gestão...meu deus: como planejamos a entrada do NASF???? Sabemos suficiente sobre esse novo dispositivo....reflexão...é duro estar dos dois lados...
Como registrar o trabalho???? Mais momento de reflexão!!!!! Como se registra encontro, discussão e relação....como medir os impactos de todas essas ações...
Mais dúvidas:
- Vamos fazer reunião com cada equipe da unidade ou reunião com todas juntas??? O NASF vai atender??? Como agendar os casos compartilhados??? Quem registra essa consulta???
- O que faz a Terapia Ocupacional??? Como ela vai nos ajudar ??? Nunca havia trabalhado com esse profissional...mais um monte de aprendizado com o NASF!!!!
- Vamos pré definir casos que devem vir para o NASF: dificuldade de aprendizagem, saúde mental, dor crônica, desnutrição...e a equipe não vai coordenar esse cuidado????
Aprender sobre o papel do NASF, sobre os processo de trabalho...sobre o que cabe ou que não cabe...tudo isso experimentando...indo e vindo, errando e acertando...aprendendo na prática...nada estava pronto... ESTUDAR !!!!
Apesar de poucos meses de trabalho conjunto, de muito aprendizado ...acredito que o maior potencial para a equipe de saúde com a chegada do NASF é que ele provoca reflexão sobre seu próprio trabalho...é um momento especial que acarreta em mudanças...importantes..sem falar nos benefícios para as pessoas que precisam de cuidado...
O NASF provoca inputs e insights nas equipes!!!
Há 1 ano e meio to aqui no Ministério da Saúde...tentando colocar na gestão a vivência da prática, pude participar da criação e construção das oficinas do NASF , fui facilitadora, vivenciei ...senti que foi uma forma de ajudar os profissionais a receberem o NASF e os NASF´s chegarem nas equipes de forma menos “traumática”...com menos barreiras, mais leve...
Hoje como estou, em uma nova gestão, novos horizontes, propostas de adequações e melhorias...vamos seguindo...fortalecendo a APS,o Saúde da Família e o NASF!!!!!
Valeu !!!!!
UFA...acho que escrevi muito...desculpem...
Abraços
Patrícia Chueiri (Tita)
segunda-feira, 4 de abril de 2011
AMPLIAÇÃO NASF BELO HORIZONTE/MG
“Com a chegada desses profissionais, esperamos qualificar o apoio que o NASF presta às Equipes de Saúde da Família e à assistência que o Centro de Reabilitação presta à população”, avalia a Coordenadora do NASF e Reabilitação da SMSA, Janete Coimbra.
A Psicóloga Wilma de Carvalho Azevedo, que entrou em exercício no Centro de Saúde Dom Cabral no dia 18 de fevereiro, foi surpreendida com a convocação pela SMSA. “Eu não me lembrava mais desse concurso. Sempre tive vontade de atuar na rede pública. Estou muito satisfeita. Eu escolhi atuar no NASF por ser um projeto que ainda está em crescimento. Quero fazer parte desse desenvolvimento. Minhas expectativas vão de encontro com as diretrizes do projeto”, ressaltou Azevedo.
Atualmente, o NASF conta com 236 profissionais entre fisioterapeutas, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Esses profissionais estão distribuídos em 48 equipes, cobrindo todas as 545 Equipes de Saúde da Família (ESF), nas diferentes regiões da cidade.
Além do atendimento médico, o programa oferece aos usuários do SUS/BH grupos terapêuticos voltados para as mais diversas áreas da saúde, como, por exemplo, grupos de postura, grupos para pessoas portadoras de doenças crônicas, alimentação e nutrição. Os grupos estão presentes em todos os nove distritos sanitários de BH.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Uma singela narrativa...
Seguimos para Mirangaba, acompanhadas pela equipe do NASF, agentes comunitários de saúde, alguns técnicos do CAPS de um município próximo, divididos na Kombi da Terapia Comunitária e no carro particular do coordenador do NASF.
Continuamos na estrada com destino a zona rural de Mirangaba, uma comunidade remanescente de quilombola. A primeira USF estava cheia, era dia de consulta médica. Encontramos a enfermeira, ela e o coordenador falaram rapidamente de alguns casos e sobre o projeto do PSE.
Ele nos contou que embora seja uma única comunidade, há duas USF´s, e entende que os dois vereadores de partidos diferentes demarcam esta divisão na comunidade. O médico atende nas duas USF em dias diferentes. A segunda USF é maior e estava sem usuários naquele momento. Conhecemos a enfermeira e algumas agentes comunitárias de saúde. A assistente social do NASF seguiu para capela da vila para realizar a oficina de crochê com as mulheres da comunidade. Nós realizamos uma pequena reunião com o coordenador e o pessoal do CAPS.
Atualmente a equipe do NASF tem reunião interna uma vez por mês, mas planejam realizar esta reunião semanalmente. Com cada equipe de saúde da família se reúnem uma vez por mês também, dividindo um turno terapêutico para equipe em que se trabalham aspectos subjetivos e um turno para discussão de casos. Observamos que a vinculação do NASF é forte com os agentes comunitários de saúde e com as enfermeiras.
As ações comunitárias são realizadas nos centros de convivência que na verdade são espaços de atividades que ocorrem em associações comunitárias, na igreja como observamos e outros dispositivos que existirem. Como não há verba destinada a financiar este locais, são utilizados os espaços existentes. Na oportunidade da nossa visita, a oficina de crochê seria realizada no espaço do PETI, mas por não existir um bom diálogo com a Secretaria de Bem Estar Social do município, o espaço estava barrado para realização da atividade. Realizar na capela impediu que senhoras evangélicas participassem da oficina, relatou a assistente social do NASF.
Em uma das comunidades são os agentes de saúde e voluntárias da comunidade que coordenam as atividades e oficinas no centro de convivência. A expectativa do grupo é de que isto possa ocorrer nas demais.
Uma das dificuldades apontadas é a questão do material. A assistente social conta que o grupo do NASF doa o material como o crochê, mas que isso impossibilita a sustentabilidade da oficina. Gostaria de recurso para adquirir material suficiente para que as mulheres pudessem produzir seus produtos, vendê-los e gerar renda.
Acompanhamos o final da atividade na capela. Em torno de 15 mulheres, senhoras e jovens sentadas em grupos manuseando agulhas e linhas coloridas, nas mãos de algumas já se esboçavam toucas, colares e meias.
Em uma roda de conversava com três senhoras, uma delas contava a história da comunidade e entre uma história e outra tocava-se no assunto da diabetes e da hipertensão, hábitos alimentares... e de repente era 11:30h! O feijão e o arroz estavam no fogo à lenha, mas me explicaram que na lenha demora mais para cozinhar e não tinha perigo ter queimado. Era hora de ir embora, fazer a marmita para o marido e levar para roça do sisal, onde ele tava trabalhando desde cedinho do dia. Nós também fomos almoçar na USF.
Seguimos para outra comunidade onde foi realizada a roda de Terapia Comunitária, na associação de pequenos produtores rurais. Antes da roda realizamos uma visita, uma situação que tem mobilizado a equipe que se vê impotente. Uma família com 05 irmãos com problemas mentais, digo problemas porque de fato não sabemos do que se trata. O pai aparentemente não tem nenhum transtorno. Moram em uma chácara, ao lado da casa velha e sem condições de higiene, está finalizando a obra da nova casa. Sem nenhum morador e mobília, porque todos insistem em continuar vivendo nos cômodos escuros da velha estrutura. Um dos irmãos está sentado no chão, do lado de fora. Aparentemente com retardo mental e atrofia nos membros inferiores. Feridas com larvas e cascão de sujeira nos pés e pelo corpo. A enfermeira diz que poderia fazer a limpeza e o curativo, mas ele precisaria tomar banho. Vemos outros dois de relance, escondidos em outros cômodos.
Família, sem palavras, cuidado ou afeto. Seres que convivem e sobrevivem. Além de conseguir colchões e terminar a nova casa, o que mais pode ser feito? Saímos com esta questão sem respostas naquele momento.
A roda de Terapia Comunitária começou timidamente com poucas pessoas da comunidade. A terapeuta comunitária (assistente social do NASF) coordenou uma dinâmica, em que formamos um grande nó com nossas mãos e com a cooperação grupal conseguimos desfazê-lo. Depois ela apresentou a proposta e falou a frase disparadora “o que está fazendo você perder o sono?”.
As pessoas foram levantando as mãos, apresentando-se e falando sobre suas dores. Dores de cabeça com as mais diversas sensações, “dos nelvos”, no “pé do percoço”, formigamento nos braços ao deitar, a angústia insistente pela realização de uma ressonância magnética, muitas histórias e o grupo com a difícil missão de escolher uma para aprofundar, ajudar “sem dar conselhos”.
A dor escolhida foi a dor da perda, de uma história de abandono. O grupo acolheu, não deu conselhos e nem se propôs a dar soluções, mas trouxe paz, como afirmou a moça ao dizer o que estava levando para casa naquele dia. Outras palavras: esperança, alegria, saúde, solidariedade. De fato, observamos uma rede de solidariedade começar a ser tecida naquela comunidade, naquele fim de tarde.
Pessoas muito acolhedoras que nos convidaram a visitar mais vezes a sua comunidade, a conhecer a cavalgada, o samba e as cachoeiras ali próximas. Um dia repleto de contatos, de vida, de um fazer que não está nos manuais. Sentimos e vimos as possibilidades de atuação como profissionais de saúde, de resgate de uma cultura esquecida, de um cuidado próximo e singular. Terra batida, serras verdes, clima frio, café, banana, jaca, sisal, pasto, poeira, gente, gente e gente.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
trilhando os caminhos do coração
Essas fotos são do NASF que eu acompanho aqui em Sobral
postado por Francisca Lopes
NASF: trilhando os caminhos do coração
(Gonzaguinha)
Há muito tempo que saí de casa
Há muito tempo que caí na estrada
Há muito tempo que eu estou na vida
Foi assim que eu quis
E assim eu sou feliz
Bem mais forte o coração
E aprendi.....
Bem mais forte o coração
E aprendi.....
Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei
Pois lá deixei um prato de comida
Um abraço amigo
E um canto pra dormir e sonhar
E aprendi que se depende sempre
De tanta muita diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente
Onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho
Por mais que a gente pense estar
É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão
Nas palmas de nossas mãos
É tão bonito quando a gente vai à vida
Nos caminhos onde bate
Bem mais forte o coração
E aprendi.....
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Matriciamento, Matriz, Matricial, Matriciado, Matriciador... e por ai vai!
Na dúvida resolvi ousar e fazer dessa minha primeira postagem, espaço para reflexão, idéias, construção de novas e possíveis sedimentações teóricas sobre o nosso querido NASF.
Um momento ótimo para despertar nossas idéias e reflexões são as reuniões! Quantas mesmo fazemos por semana?? hehe. Meu Deus, como o ser humano precisa discutir, se colocar, comprovar ou pôr a prova sua verdade... talvez por isso as reuniões sejam tão longas e pouco objetivas? De qualquer modo é ali o lugar de ouvir as pessoas, entender como elas pensam, o que sentem e pretendem.
Foi numa dessas reuniões que ouvi uma palavra (a mim ainda bastante estranha) e gostaria de colocar aqui para discussão com vocês: MATRICIADA (O).
Imagino que tal palavra tenha derivado de MATRICIAL, MATRIZ; palavras estas que podemos encontrar em nossos dicionários e das quais (acredito eu, sem maior aprofundamento teórico) tenha derivado a palavra MATRICIAMENTO (ou ainda Apoio Matricial).
Matriciamento - é um substantivo certo? Substantivo: é a palavra que da nome aos seres, indicando pessoas, lugares, sentimentos, estados, qualidade, ações. Então, matriciamento seria um substantivo derivado (pois deriva de matriz), simples (uma só palavra), concreto (é aquele que cuja existência é o próprio independente de outro), sobrecomum (de um só gênero), singular ou plural (matriciamento ou matriciamentoS).
Tudo bem, posto isto, vamos imaginar nosso cotidiano com a equipe de saúde onde, em algumas situações somos capazes de "alçar mão" desse dispositivo, dessa metodologia de gestão do trabalho interdisciplinar; porém, em outros momentos e com alguns profissionais, esta metodologia parece "engessar". No bom sentido, muitas vezes observamos que esta ferramenta paralisa os profissionais ao invés de dar-lhes voz. Tenho real percepção que isto ocorre pois estes profissionais ainda não foram "tocados" pela proposta, mas este não é o foco da discussão... deixemos isso para um outro dia.
Dito isso, poderiamos dizer/utilizar esta palavra: (...) que uma equipe foi MATRICIADA? Uma equipe pode ser MATRICIADA e outra não? Ou que aquele caso foi MATRICIADO???
Ouvi isso numa reunião e algo me incomodou profundamente e a primeira reflexão que fiz foi pensar: Podemos utilizar o matriciamento como se ele fosse um ADJETIVO e não um substantivo como imaginei ser??
Para uma equipe que foi matriciada, entendo que este possa seja uma ação finita, certo? Equipe matriciada = conclusão do trabalho. Vejo que o matriciamento é um dispositivo recorrente e constante em nossa ação diária com os profissionais e equipes.
Equipe matriciada poderia ser uma característica positiva da equipe que "conseguiu" (no nosso desafio de aproximação cotidiana) ser MATRICIADA. hehehe
Sei lá, para mim é minimamente estranho, senão completamente errado utilizarmos o nome dado a esse dispositivo tão significativo, complexo e importante para nós, derivando outras classificações de palavras!!
Boa semana!
abços
Fernanda Rocco
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Programação para nova postagem
Inspirada por algumas de nossas oficinas... como dizia nosso amigo Raulzito:
"Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais" (Por quem os sinos dobram)
Conseguiiiii!!! Kimielli... o eco de suas palavras... coragem turma... vcs conseguirão postar!!!
abços a todos
Fernanda Rocco